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Imagem referente a Alcolumbre, para o governo: o Congresso cumpre com suas responsabilidades
Plenário do Senado Federal durante sessão deliberativa ordinária. Ordem do dia: na pauta, votação, em segundo turno, da PEC 6/2019, que modifica o sistema de previdência social. rrMesa: rsenador Izalci (PSDB-DF); rpresidente do Senado Federal, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP); rsecretário-geral da Mesa, Luiz Fernando Bandeira de Mello Filho.rrFoto: Marcos Oliveira/Agência Senado

Alcolumbre, para o governo: o Congresso cumpre com suas responsabilidades

Alcolumbre destacou a participação do governo e dos senadores, inclusive os de oposição, na tramitação da proposta...

Publicado em

Por Agência Estado

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Imagem referente a Alcolumbre, para o governo: o Congresso cumpre com suas responsabilidades
Plenário do Senado Federal durante sessão deliberativa ordinária. Ordem do dia: na pauta, votação, em segundo turno, da PEC 6/2019, que modifica o sistema de previdência social. rrMesa: rsenador Izalci (PSDB-DF); rpresidente do Senado Federal, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP); rsecretário-geral da Mesa, Luiz Fernando Bandeira de Mello Filho.rrFoto: Marcos Oliveira/Agência Senado

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), mandou um recado ao governo antes de divulgar o resultado da votação do texto principal da reforma da Previdência em segundo turno, nesta terça-feira, 22.

“Eu quero dizer ao governo que o Congresso Nacional cumpre com suas responsabilidades. O Parlamento entrega a maior reforma da Previdência da história deste país para o Brasil”, disse o presidente do Senado, tendo na retaguarda o ministro da Economia, Paulo Guedes.

Alcolumbre destacou a participação do governo e dos senadores, inclusive os de oposição, na tramitação da proposta.

O Senado aprovou, em segundo turno, o texto da reforma da Previdência com 60 votos favoráveis e 19 contrários. Não houve nenhuma abstenção. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, não votou. A margem foi maior que o primeiro turno, quando o texto-base passou com 56 votos contra 19.

Os senadores começaram agora a votar quatro sugestões de alterações, que ameaçam uma economia fiscal de pelo menos R$ 225,1 bilhões em uma década.

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